Rato De Laboratório 2

Rato De Laboratório

Um rato de laboratório é um roedor, normalmente da espécie Mus musculus, que é usado para a pesquisa científica. Para cada experimento se resolvem ratos de laboratório, que pertençam a uma mesma estirpe pura ou endogâmica. Os indivíduos de uma mesma cepa têm genes aproximados, o que permite a comparação dos efeitos dos diferentes tratamentos experimentais (medicamentos, ambiente físico, etc.), sem que se produza desorganização devido às diferenças genéticas. A cepa mais usada foi a BALB/c (rato albino), todavia existem algumas acessíveis (como por exemplo, C57BL/6), especialmente através do desenvolvimento de técnicas de manipulação de genes que forneceram uma amplo quantidade de cepas com mudanças genéticas particulares.

Algumas investigações particulares conseguem exigir de uma espécie de mouse contrário Mus musculus. Tendo como exemplo, em 2004, pesquisadores da Universidade de Emory utilizaram ratos da pradaria (Microtus ochrogaster) e ratos dos pântanos (Microtus pennsylvanicus) pra entender um gene relativo com o posicionamento monogâmico. 1. Fácil manuseio.

2. Seu tamanho apropriado para a criação e manipulação. 3. Não exigem muitos cuidados. 4. Têm um sistema imunológico idêntico ao dos seres humanos. 5. Têm um grande número de crias. 6. Possuem um curto tempo de gestação (19-vinte e um dias), e tua desmama é rapidamente. 7. As fêmeas produzem um amplo número de óvulos, os quais, ao serem fecundados são muito resistentes.

8. Ao ser mamíferos seja, possuem um genoma muito similar ao dos seres humanos. Atualmente, ratos, que foram manipulados geneticamente. Os modelos de rato transgénico e knock-out são especificamente úteis para entender problemas biológicos complexos, em razão de se pode verificar a ação de um gene ou de uma proteína em particular. A C57BLACK6, abreviada como C57BL/6 ou seis black, é a linhagem endogâmica de rato de laboratório mais amplamente usada para ser manipulada geneticamente no estudo das doenças humanas. Sua pelagem é castanho escuro, quase preto.

  1. Depois de tocar, passear ou brincar com o animal de estimação (por muito apreço que se lhe tenha)
  2. nove – “Meu pai é um velho, rabo verde”…………………….Hulk
  3. Opera: Habilitado
  4. Diarreia (se é frequente, procure atendimento médico de urgência)
  5. sete 6. Pastor de shetland
  6. 6 Collie , Keeshond

Tem um temperamento com facilidade irritável. Os seres humanos e os ratos de laboratório (ambos mamíferos seja) compartilharam um ancestral comum há mais de 60 milhões de anos, mais um menos. A melhoria do genoma dos mamíferos é relativamente conservadora. Os ratos possuem um genoma agrupado em vinte pares de cromossomos, durante o tempo que que os seres humanos têm vinte e três.

Os genomas de humanos e ratos de laboratório são muito similares; o genoma humano detém 2 mil e novecentos milhões de pares de bases, no tempo em que que o do mouse contém em torno de dois mil e seiscentos milhões. O mapeamento genético foi posto em evidência que alguns genes que estão encontrados em um mesmo cromossomo humano estão localizados em diferentes cromossomos em ratos.

A semelhança genética entre as duas espécies permite comparar os genes quase que diretamente, e permite aos cientistas descobrir os mesmos genes em humanos para decodificar as trajetórias e mecanismos das doenças humanas, por causa de os ratos bem como conseguem desenvolvê-las. Por exemplo, a mutação murina relacionada com a obesidade (Magohany) é homólogo ao gene attractrin, o qual guarda o dado para fazer uma epidemia e está referente com a obesidade nos seres humanos. Também é possível incitar em ratos um grande número de doenças humanas manipulando seus genes a começar por técnicas de engenharia genética.

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