O Sr Stanton conseguiu possuir uma das mais improváveis histórias de sucesso numa cidade cheia deles, escribeJulie Bosmanen o “New York Times” de 6 de Novembro. Brandon Stanton, de 29 anos e um nativo do estado da Geórgia, é um fotógrafo muito especial. É sobre as pessoas em seu caminho através das ruas neoyorkinas, especialmente em Manhattan, pela diversidade humana, para pronunciar-se com eles e pegar suas fotos. Depois as publica em teu web site, “Humans of New York” (HONY) e na sua página Facebook do mesmo nome, que tem hoje mais de 1,7 milhão de seguidores.
Mas o que é significativo pela obra de Stanton é a história que levam suas imagens. Diz numa entrevista à “CNN”: “As pessoas e suas histórias únicas exercem com que as imagens sejam essenciais. Sozinhos, não teriam o mesmo choque.” Suas dúvidas mais frequentes são: “Se você tivesse um conselho que doar a um grupo de pessoas, qual seria?
” e “Qual é a sua batalha pessoal mais importante neste momento?” e, como diz ele próprio, as histórias que tira dessas interações costumam girar por volta de fortes emoções, como a alegria, a tristeza ou o susto. Faz de tudo para satisfazer a cada um dos potenciais sujeitos, levando roupa informal: um boné de beisebol pôr ao contrário, um casaco com capuz e um par de tênis “New Balance”.
Se encorva o mais possível e baixa a tua voz para “tornar-se menos ameaçador”. Brandon Stanton deixou seu serviço como comerciante em Chicago e se mudou para Nova York, onde não conhecia ninguém. Passou a maior quantidade de seu tempo trabalhando para um projeto ambicioso, o de tirar imagens pra por volta de 10.000 pessoas e formar uma espécie de mapa virtual de Nova York. Muita gente recusou.
“No começo era muito trabalhoso. Fiquei muito desapontado no momento em que as pessoas diziam não.” No primeiro ano, só tirava fotografias. Mas depois começou a falar de fato com as pessoas. Pouco a pouco o seu projeto atraiu um público, a maioria das quais eram jovens em espanhol que “deixavam comentários entusiastas em teu site,” escreve Julie Bosman. Ao colecionar mais de 200.000 seguidores no Facebook, Stanton decidiu que era hora de segurar as fotos em um livro. “St Martin’s Press” (“Macmillan”) foi a única editora que estava disposta a anunciar o livro em capa dura. Sua editora Yaniv Soha comenta que a Mulher tem o escasso dom de poder conectar-se com inexplorados. “Trata-Se em tal grau de histórias como as imagens”, diz Soha.
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a Competência digital (CD): o respectivo uso da tecnologia assistência a construir esta perícia. Competência de assimilar a estudar (CAA): utilização de aplicativos para o desenvolvimento do serviço colaborativo, a auto-avaliação ou a construção de tutoriais, entre outros. Competências sociais e cívicas (CSC): utilização de dispositivos móveis para fazer um web site, um blog, gravar entrevistas para incluí-las, etc., o espírito de iniciativa e espírito empreendedor (SIE): aplicação do aprendizado móvel para construir a responsabilidade de utilização (normas de utilização, controlo pessoal, emprego de etiquetas, etc.).
Consciência e expressões culturais (CEC): exercício de aplicações a respeito arte (visionamento de obras ou formação própria) ou música (tocar instrumentos, mesclar músicas…). Este conceito de onipresença nas TIC foi introduzido por Weiser em 1988 e obteve reconhecimento a grau mundial, em 1991, com o serviço “The Computer for the Twenty-First Century”.
A tecnologia universal permite a promoção de atividades educativas em cada local onde o aprendiz se acha, e utilizar as ferramentas do teu lugar social de aprendizagem. Graças à proliferação das Apps, os ambientes ubiquitous foram difundidos não só para o comércio ou a banca, contudo também chegaram a educação, com o mobile learning.