'O Que Tinha Sido O Meu Sonho Me Levou À Ruína' 2

‘O Que Tinha Sido O Meu Sonho Me Levou À Ruína’

Aos seus 39 anos, Ricardo entende super bem o que é o sucesso, no entanto assim como fracasso. Chegou a ter 50 trabalhadores a seu cargo, mas, imediatamente, somente poderá abrir uma conta em seu nome em um banco. Este madrileno nunca gostou muito de preparar-se e, em vez de fazer uma carreira, decidiu se formar como encanador.

Tinha muito claro o que queria desenvolver tua própria corporação e conseguiu, com só vinte anos. O setor da construção civil estava bem e lhe choviam os pedidos. O negócio não podia comparecer melhor e pensou que tinha chegado o momento de conceder um salto. Comprei um ambiente, contratou abundantes funcionários e deixou de sujar as mãos para ombrear com outros empresários que demandavam seus serviços.

Parecia que nada poderia sair falso, todavia as nuvens não tardaram em aparecer. Corria o ano de 2007 e a decadência começava a conceder seus primeiros sinais. A bolha imobiliária usou e o que havia sido um promissor negócio acabou se tornado uma montanha de dívidas. Sua existência deu um giro de 180 graus. Aqueles que, no momento, lhe haviam aberto as portas, imediatamente só lhe davam as costas.

De segundas oportunidades prefere não pronunciar-se. Sua dívida ascende a mais de duzentos 000 euros, entre bancos, fornecedores e Finanças. E afinal teve sorte. A empreendedora Cristina Romea. Sua voz soa quente do outro lado do telefone. Os maus tempos ficaram pra trás, e imediatamente Cristina Romea só pensa em conduzir adiante o teu centro de estética, massagens e bem-estar em Vitoria.

  • Marge: O Homer não estará puxando as molas até o banheiro
  • Haveis escrito há pouco tempo um livro. “Ortografia pra todos”. O que é
  • quatrorze A jangada solitária
  • Criação de ferramentas da web que nos permitem ofertar os serviços e/ou produtos
  • dez As Três Açudes
  • três Mythos Studios

Uma segunda oportunidade com o que se mostra nas entrelinhas, no entanto também prudente: “eu Tenho vertigem, é subir a uma montanha-russa, não sabe super bem o que vai suceder”, confessa. Embora tenham se passado seis anos desde que criou teu primeiro negócio -que a instabilidade obrigou-o a fechar-; Romea ainda tem muito presente o que foi aquele deslizamento em sua existência.

No começo foi tudo bem, contudo pouco a insuficiente foi perdendo consumidores, e as que seguiram indo ao teu negócio agora não o faziam cada semana, porém que iam espaçamento cada vez mais seus compromissos. A queda batia com toda a tua crueza, e algumas famílias que não conseguem pagar por massagens ou tratamentos estéticos. Durante um tempo não-se-iam voltar.

Não se sentia com forças suficientes e, além do mais, a economia não acompanhava. Em julho passado, decidiu reverter a tentar. Desta vez, em um bairro consolidado de Vitória. Lançar-se de novo a aventura é o que não lhe foi árduo. Conseguiu um crédito e com as economias que tinha se pôs em marcha. O pior, diz, é “lutar contra o terror social”. Como sua irmã, Montse Romea também entende o que é ser agradecida a fechar um negócio.Tinha um salão de cabeleireiro, mas com a queda começaram a deixar de regressar os clientes, e teve que conceder o fecho.

Uma dívida que imensos anos depois ainda não acabou de pagar, ao dirigir-se-se aumentando mês a mês, com juros. Agora, Montse está pensando em voltar a tomar. Sua filha e teu genro estão em circunstância de desemprego, com um moço recém-nascido e com o que ela ganha, como autônoma, colaborando em uma fundação não chega para aguentar a família.

De instante, não pensa reverter a criar um salão de cabeleireiro. O pavor de cessar arruinado sobrevoa sobre aqueles que planejam empreender. A instabilidade deixou de fora muitos independentes que viram como as tuas economias se esfumaban. Arruinados e sem renda, se encontraram em um beco sem saída. Nem podiam pedir prestações reservados aos desempregados. Montse é consciente de que você podes ir mal, todavia prefere não raciocinar nisto. Necessita de dinheiro, e a tua idade, 48 anos, não é fácil atingir um emprego por conta de outrem.

Amar’e voltou pra Flórida e viveu com Travis King, o treinador do padrão Fastbreak Usa, que competiu em campeonatos AAU. Depois de um verão jogando com King e frequentando escolas de verão em Orlando, Amar’e voltou a Mt. Zion. Pouco tempo depois, abandonou a universidade pela segunda vez e foi para a West Orange High em Orlando.

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