Otto, um cachorro da raça golden retriever”, é o personagem absoluto do programa de leitura com meninas e moças, cujo intuito é ajuda a aprimorar suas habilidades na clareza de textos, vocabulário, fluência e a pronúncia. “Eu sou a Diana Arias, designer de Decedario. Sofri as sequelas de um avc, com só 23 anos de idade.
Agora, recuperada, meu propósito é amparar a melhorar a particularidade de vida de pessoas por meio de Decedario”. “. O terror apoderou-se em vista disso dela. “O susto, liguei correndo para a minha mãe. Voando levaram-me pra um número de Emergência pro hospital. Lembro-me bem de estar pela UTI e que não entrassem os neurocirurgiões a expressar-me que eu estava passando. No momento, ele estava sofrendo as conseqüências de uma lesão cerebral adquirida.
Parecia que estava em um barco. Conectada por cabos, bem dosada, com ansiedade. Atravessava um momento muito perturbado, não sabia exatamente o que estava se passando, a notícia, não acabava de se fixar, eu não acreditava, parecia que estava em um sonho mau”. Concretamente, continua, “disseram-me que, no melhor dos casos, se vivia, teria que enfrentar uma listagem interminável de seqüelas que me impediria de viver uma existência com normalidade. “. Diana esteve nesta ocorrência, 2 meses, esperando essa operação a existência e a morte, sem poder mover-se da cama, nem sequer um centímetro.
“Esses 2 meses em um quarto quase às escuras -visto que me incomodava sempre a claridade e o ruído, e apenas podia ter visitas-, fizeram-me sobre isto tudo me ouvir a mim mesma”. Durante esse tempo, assegura, “eu aprendi que o terror e a tristeza, em frente à calma e paciência, estão apenas a um pensamento de distância.
- Vinte e dois outubro, 2007 | 13:Vinte e um
- 2008: Minha Filhinha Linda
- 25 Documental
- Silvester Stallone
O fato de afrontar a minha ocorrência, de sonhar uma coisa e sonhar outra, só podia variar eu”. A existência após a operação A operação saiu “mais ou menos bem”, conta Diana. “Saí viva e voltei para moradia. Mas, é claro, voltei pra residência com um histórico que dava horror. Naquele instante, era uma pessoa totalmente dependente. Uma das poucas coisas que eu podia fazer era ler, e só com um olho, visto que, como rodovia dupla tinha que querem o outro”. Nesse momento, diz ele, “apareceu em mim uma impressionante necessidade: assimilar o que estava se passando e saber como ele poderia resolvê-lo.
tenha em mente que, naquele instante, estava em cadeira de rodas, e com 23 anos, não queria me olhar nessa tessitura”. “. “Durante esta procura me dei conta de muitas coisas respeitáveis. Uma delas é que o Dano Cerebral Adquirida é bem mais comum do que nós pensamos. Mais de 100.000 pessoas por ano, sofrem em Portugal. É a primeira circunstância de morte em mulheres.
70 milhões de casos a cada ano”. Nem tudo foram más notícias. Você se encontra numa situação muito difícil, pelo motivo de não domina onde ir ou buscar dicas. Meus pais, menos ainda, imediatamente com o susto tiveram bastante”. “Sempre fui uma mulher que, onde novas pessoas se vêem com um problema, eu vejo uma oportunidade de aprender.