Qualquer pessoa que se tenha posto a dieta sabe que a receita padrão para perder peso é a quantidade de calorias que você consome. Não obstante, um novo estudo publicado pela revista JAMA, poderia modificar este conselho. A estratégia serviu em tal grau para que pessoas seguiam dietas baixas em gorduras como pra que seguiam dietas baixas em hidratos de carbono. A investigação sustenta a informação de que a peculiaridade do regime alimentar, não a quantidade, é o que auxilia para que o povo perca calorias e a controlar com mais facilidade a grande tempo.
“É hora de que os Estados unidos e suas políticas nacionais deixem de se concentrar em calorias e tua contagem”, falou Mozaffarian, que não participou do novo estudo. O novo estudo descobriu que, ao cabo de um ano de concentrar-se na característica dos alimentos, em local de calorias, os membros baixaram de peso de forma considerável.
A recente investigação foi dirigida por Christopher D. Gardner, diretor de estudos de nutrição do Centro de Investigação para a Prevenção de Stanford. Gardner e seus amigos desenvolveram o estudo, de 600 membros, pra comparar a forma em que as pessoas obesas e com excedente de peso responderiam ao optar por uma dieta baixa em hidratos de carbono ou gordura reduzida.
- começar a dieta sem consultar
- Quinta semana: Três sessões de cardio 15, vinte e quinze minutos
- Eddie Ouro (com 230 kg (o peso mais elevado no programa)
- dois colheres de sopa de azeitona de mesa, claro
- Necessita de referências pra sua verificação
Os pesquisadores selecionaram adultos da área da baía de San Francisco e os dividiram em 2 grupos, chamados “saudável” reduzida em carboidratos e “saudável” reduzido em gorduras. Os membros de ambos os grupos tomaram aulas com nutricionistas que os capacitadas para consumir alimentos com um grande valor nutricional, insuficiente processados e, a todo o momento que possível, cozinhados em residência. Ele incentivou os participantes a executar com as orientações para a actividade física, no entanto Gardner disse que em geral não aumentaram os seus níveis de exercício.
nas aulas com os nutricionistas, a maioria do tempo conversou-se de estratégias comportamentais e de alimentação que ajudariam com modificações pela dieta. O novo estudo se afasta vários dos ensaios anteriores de perda de peso, visto que não se restringiram em excedente os carboidratos, as gorduras ou os limites calóricos. Em compensação, ênfase no consumo de alimentos integrais, com quantidades que fossem suficientes para impossibilitar a emoção de fome. “Nos concentrarmos somente em não definir um número para o qual deveriam escoltar”, citou Gardner.
Muitas pessoas que se colocam a dieta tendem a recuperar o peso que perdeu e o estudo não podes garantir que os participantes podem preservar os seus novos hábitos. Em média, os membros baixaram de peso consideravelmente, apesar de também havia uma variabilidade muito amplo em ambos os grupos: alguns subiram de peso e outros perderam até 27 quilos. Gardner afirmou que aqueles que ficaram abaixo mais de peso informado que o estudo tinha “mudado tua conexão com a comida”.
Como por exemplo, neste momento não comiam sentados no seu automóvel ou em frente à tv, cozinhavam mais em casa e se sentavam pra jantar com tua família (que geralmente impede encher em excedente). “Em ambos os grupos enfatizávamos que queríamos que consumissem alimentos de alta peculiaridade”, falou Gardner. “Dissemos que queríamos que reduzissem o teu consumo de açúcar adicionado e de grãos refinados e que comerem mais vegetais e alimentos não processados.
dissemos-Lhes: ‘Não compre um pastelillo reduzido em gordura só já que diz que é reduzido em gordura. E não compre as batatas fritas baixas em hidratos de carbono… visto que continuam batatas fritas, e isso é fraudar o sistema'”. Gardner declarou que diversos participantes do estudo estavam surpresos e sentiam alívio de que não se tenha que restringir suas calorias ou até já pensar nelas. “Mesmo semanas depois do começo do estudo os membros perguntavam quando lhes diríamos a quantidade de calorias que tinham que cortar”, ilustrou.
“E, ao cabo de alguns meses, disseram: ‘ No passado, tivemos que fazê-lo muitas vezes'”. Durante muito tempo, os conselhos predominantes em ligação à nutrição e à perda de calorias instilado contagem de calorias. Não obstante, a nova busca descobriu que, ao cabo de um ano de concentrar-se na propriedade dos alimentos, em ambiente de calorias, os dois grupos saíram de peso de modo considerável. Em média, os participantes do grupo reduzido os hidratos de carbono caíram pouco mais de 6 quilos, enquanto que os do grupo reduzido teor de gordura baixou cerca de 5.
Ambos os grupos notaram avanço em outros marcadores de saúde, como a redução de sua cintura, redução da gordura corporal, os níveis de glicose no sangue e da pressão nas artérias. Não se trata de que as calorias não sejam significativas, alegou Gardner. Após tudo, ao término do estudo ambos os grupos acabaram consumindo menos calorias, em média, apesar de que não estavam conscientes disso. O intuito era que o fizessem, concentrando-se nos alimentos nutritivos não processados que satisfaziam o seu apetite. “Acho que estamos certos ao requisitar às pessoas que determinem quantas calorias ingere pra depois obrigá-los a suprimir esse consumo, cerca de 500 calorias; isso faz com que se sintam muito mal”, argumentou. “Na realidade, carecemos focar na dieta base, que consiste em consumir mais legumes, mais alimentos não processados, menos açúcar adicionado e menos grãos refinados”.