o Natal, o tempo de maior mortalidade cardiovascular? Dentro de dez dias celebraremos o Ano Novo, e pessoas de todo o mundo se conjurarán, como todos os anos, pra perder os quilos ganhos no almoço e no jantar de Natal. Com superior e, além de tudo, menor sucesso. E é que, além de uma férrea potência de desejo que não tem o mundo todo, é necessário acompanhar uma dieta adequada.
Não é qualquer tipo de alimentação, como constata o caso de que a pandemia global de obesidade -e a consequente diabetes – não pra de amadurecer. E, inclusive, é muito possível que a chave para perder peso não está pela diminuição da quantidade de calorias. Os aminoácidos são as moléculas com as quais, qual blocos, se constroem as proteínas.
, E entre eles contam-se os denominados de ‘turbinados’ ou de ‘cadeia ramificada’, caracterizados na presença de um composto alifático e uma infraestrutura não-linear. É o caso de a leucina, a isoleucina e a valina, os aminoácidos que e também ramificados são ‘interessantes’, quer dizer, não conseguem ser sintetizados pelo corpo e necessitam ser consumidos a partir da dieta. Mas ainda há mais. E se torna ainda mais interessante: os animais puderam ingerir tudo o que quisessem.
ou seja, a única restrição era a quantidade de aminoácidos de cadeia ramificada, e não a quantidade de calorias. E apesar de acompanhar uma dieta pouco ‘adequada’, rica tal em gorduras, por exemplo hidratos de carbono, experimentaram uma melhoria da sua saúde metabólica. Em suma, parece que a quantidade de aminoácidos de cadeia ramificada, que não as calorias, é a chave para que consigamos restringir de peso.
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Não de alegria, entretanto de horror e loucura. Serei passageiro. Quando fui interrogar o milionário suspeito, me disponibilizou um licor açucarado e nos sentamos em seu salão de beldade, ao calor da lareira. No início eu atribuiu confusas ao poder, dado o meu ofício de poli prestes a se aposentar. Mas logo lhe amenacé com centenas de perguntas que não conseguia escapulir. Sabia que minha mulher tinha-lhe feito uma visita antes de teu desaparecimento, e que ninguém voltara a vê-la desde desse modo.
Todas as evidências lhe apontavam. A bebida, mesmo que estivesse de serviço, que me foi emborrachando lentamente; quem conhece a minha fama. Logo depois, ele conversou sobre o assunto as propriedades nesse fascinante licor, cujo segredo de constituição não quis notabilizar. Eu fui de lá tonto e com uma curda seleto, me sentindo culpado por causa de fazia meses que ela se esfumara do mapa e eu só me dava ao álcool e só buscava a verdade.
Dois dias após a visita, a sua serva deu o chivatazo: faltava descobrir o corpo humano, não obstante. Fui em pessoa para detê-lo, junto com dois de meus fedelhos. Depois de botar as algemas, me dirigi até uma prateleira e argumentou a ele que eu usava o licor. “Faça isto”, eu reconvino, “visto que com os restos mortais de tua esposa destilé a aguardente.
É o último que lhe resta, amigo: a outra noite quase se a bebeu inteira”. Hoje permanece em minha boca o gosto amargo daquele licor que eu acreditei doce. Ela está sozinha. O que noto em sua voz. Eu gosto quando sei que ele toma no c…, que não sabe quem eu sou. E ainda lhe restam quatro muito mais! Agora cabe a “risada de Bruxa”, imagina a da típica bruxa com um gato e vassoura eu Acredite que eu sou algumas pessoas diferentes, pelo menos que eu tenho mais de quatrorze anos.
Que os fantasmas se põem em comunicação com ela. Quando marco o seu telefone-me o coração bate forte e eu me sinto robusto. Dormir é prazeroso. Mas dormir por bastante tempo seguido, não tem que ser tal deste jeito. No sábado na manhã. Mais pela tarde. Muito calor. Não podia nem abrir os olhos.