O Giro de Itália fechou sua edição centenária com uma última jornada, onde terminou de se definir o pódio encerramento. Uma edição que, definitivamente, aguardava-se bem mais, por curso e por desempenho de corredores. O esguio corredor do Sunweb foi, deixe-me dizer, o vasto personagem dessa Rodada.
Por sua esmagadora superioridade nas experimentações do tempo, e por tua vasto defesa na montanha. Nem as chamadas da meio ambiente nem ao menos os ataques de Nairo ou Nibali desestabilizaram sua vasto pretensão. Ganhou a tempo de Montefalco, a dura fase de Oropa, onde atacou como os grandes pra aumentar diferenças, e aguentou a perfeição pela montanha da terceira semana.
O primeiro holandês que ganha a Rotação em cem anos bem merece o mesmo posto na tabela. Não foi o seu melhor Giro, nem ao menos a sua melhor grande volta. O colombiano não descreveu teu melhor versão sobre a bicicleta, mas, quando as pernas não vão, não vão. O mais bacana escalador desta edição não pôde invalidar a seus rivais pela montanha, onde venceu a fase do Blockhaus e onde tentou aumentar diferenças.
Lançou ataques, principlamente pela terceira semana, contudo quase sem gás. O ciclista vasco foi o amplo protagonista da última semana do Giro, a mais dura. Merecimento absoluto, o estar nessa relação, ainda mais, no momento em que aquela moto da polícia no dia do Blockhaus privou de poder brigar na geral.
O da Sky são populares do machadada e protagonizou sensacionais escapadas. Nibali foi a partida em Bormio e Van Garderen Oritsei, no entanto Landa não afundou e a terceira conseguiu obter em Piancavallo, além de conquistar a classificação da montanha. Em um Giro onde mal se viram ataques e corredores que querem jogar tudo em uma carta, foi bonito acompanhar como o russo quis comparecer contra essa corrente. Já o dia do Etna foi o único que quis tomar diferenças e entrou como segundo na linha de chegada, uma vez que repetiu em Oropa e em Asiago, onde a sua equipe, o mais Importante, incentivou a corrida desde o Monte Grappa.
seus quase vinte e oito anos, confirmou que pode, perfeitamente, possuir uma vasto volta em seus pés. Acabaram-Se os qualificativos pra elogiar o colombiano. Era a tua estréia em um balanço e numa extenso volta e o teu funcionamento tem sido devastador. Começou com várias perguntas pra acabar sendo uma e quando a máquina nas chegadas grandes.
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O do QuickStep se leva desta edição uma vasto experiência com até quatro vitórias e ‘maglia’ da regularidade. Tremenda colheita pra um ciclista de 22 anos que está chamado a ser o extenso dominador da próxima década. Outro que deu um enorme passo em frente.
Com 24 anos de idade, Luxemburgo poderá se orgulhar de ter corredor para muitos anos. O bem como do QuickStep confirmou o que vinha dizendo há bastante tempo, que é um homem todo-o-terreno, pra estágios e gerais. E desta maneira o demonstrou. Venceu a época de Bergamo e terminou em oitavo na geral fim, além de conquistar, após a sessão fim de Milão, a ‘maglia’ branca como o melhor de sempre jovem desta edição, à frente de Adam Yates.
Não pôde dar o apito o último dia e acababou em quarto, fora do pódio. Mas na sua defesa, poderá-se narrar que foi o homem mais potente dos favoritos nas etapas de montanha. Saiu bem aos ataques de Nairo e Nibali e conseguiu atacar, assim pra eles. Sua foi a vitória pela última jornada montanhosa dessa edição, a de Asiago, que o colocou com opções de subir no pódio desfecho. O teu território nesta relação se tem que a tua vitória e o teu caráter combativo na terceira semana, a mais dura. Outro homem das montanhas.
Também, se buscava neutralizar a pirataria berberisca que assolava as posses do mediterrâneo espanholas e italianas. Apesar de que Carlos I era o flamengo e sua língua materna era o francês passou por um procedimento de maior quantidade do trabalho ou, mais especificamente, de castelhanização. Esta frase foi calado bastante os espanhóis e, séculos depois, ainda se usa o ditado “dizer em cristão” no momento em que um português (ou quase todo outro de língua espanhola), quer que lhe traduza o que foi dito. A começar por 1492, a colonização do Novo Mundo foi liderada por uma série de guerreiros-navegadores populares como conquistadores.