Entrevista A Elsa Punset No Magazine 2

Entrevista A Elsa Punset No Magazine

Leva publicados inmensuráveis livros, entre eles ‘Bússola para navegantes emocionais” e “Uma mochila pro universo’, que leva comercializados mais de 200.000 exemplares. Eles destila o que você sabe a respeito do cérebro e as emoções a partir de uma expectativa de uma neurocientista. E, apesar de demonstrar do poder da inteligência emocional tem se tornado uma moda, Elsa Punset prefere que nem se encasille sua obra como livros de auto-auxílio, nem a ela como filha do popular divulgador científico Eduardo Punset.

Licenciada em Filosofia e Letras, com mestrado em Humanidades pela Universidade de Oxford e em Jornalismo pela Autónoma de Madrid, estudou assim como constituição na Manhattan School of Music e Engenharia de Som. Dirige os conteúdos do centro Laboratório de Aprendizagem Social e Emocional. Nascida em Londres da década de sessenta (evita concretizar o ano), foi criado no Haiti, EUA

  • livros Chuck é bissexual, durante o tempo que que a série é hétero
  • o Que você gosta de fazer o ginásio
  • “A existência me devia algo, e pagou-me contigo”
  • O Ñoño
  • Ciorena (conversa) 11:57 vinte fev 2018 (UTC)
  • 1996: Ela Akashi
  • 1994: Fantasia – Álbum Epic/Sony Music International

Punset convida a identificar “o divórcio entre as idéias e a vida real”, como passo prévio a cada mudança. Aconselha exercitar a mente para reverter este divórcio, e ocupar a coerência pra assimilar a solucionar, viver e agir. Não é tão simples. Onde está essa coerência quando deve resolver se empurrar ou não a um homem a rua do trem, e condená-lo a uma morte certa, sabendo que dessa forma salvaria a cinco pessoas amarradas na estrada? Punset recolher este experimento de psicologia social, em seu último livro. Faria o que faz a maioria: eu resistiria a agredir uma pessoa inofensivo minhas mãos.

você É uma primários esse tipo de experiência? O dilema do bonde, no que se cita é um dos casos mais conhecidos que levantou o psicólogo social Joshua Greene milhares de pessoas cujos cérebros observou no tempo em que tomavam decisões. Perguntando pras pessoas: “o Que você faria nessa ocorrência? “, conseguimos achar alguns dos mecanismos que nos levam a solucionar. É emocionante por causa de revela, ao menos em fração, como é que nós pensamos.

Por que é tão essencial? Só podes fortificar ou transformar aquilo que domina. Agora sabemos muito de como tomamos decisões, por que nós excluímos os outros, por que agredimos ou como definir conflitos. É uma informação que podes nos amparar a criar um mundo mais honesto e pacífico. É fundamental que compreendamos pelo motivo de os cidadãos estamos recuperando muito poder de decisão, que até pouco tempo atrás tínhamos delegado políticos e organizações. A vida é também, como o experimento, uma primária?

o, Graças à tecnologia? A revolução tecnológica está mudando nossas vidas e nossa forma de nos relacionarmos. Permite acesso como nunca antes a informação e discernimento, a tomar decisões e a fazer muito bem e muito mal pros outros. Assim sendo, necessitamos compreender o que nos move e potenciar aquilo que nos permite viver melhor, como a desculpa e a empatia, que, aliás, conseguem treinar.

o Denunciarem as injustiças pra viver melhor? Se algo vai aprendendo no decorrer da existência é que você não podes brigar todas as disputas, já que morirías na tentativa. A banalidade do mal? Um dos antídotos que propõe é a “engenharia reversa”. É uma técnica para elaborar a empatia.

Podemos treinar nossas habilidades emocionais e sociais. É acessível entrar na pele, sentir empatia, por alguém que se parece a nós. Mas e se é muito diferenciado? Então podemos quebrar esse instrumento de empatia que nos une aos outros. Para treinar, faça como se fosse um engenheiro mecânico, desmontando uma máquina para observar como funciona. Como o introduzido em prática? O que eu compartilho nos meus livros faz cota do que me tem servido a mim, o que me tem ajudado a viver mais conscientemente. Desse jeito escrevo. E quando você se acostumar a perguntar seus julgamentos, se converte em algo muito automático.

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