Entre O Sentir E O Pensar 2

Entre O Sentir E O Pensar

Em 1940, David Wechsler ilustrou a ação de fatores não intelectivos a respeito do posicionamento inteligente e sustentou, bem como, que os testes de inteligência não seriam completos até que não se possam relatar adequadamente estes fatores. O serviço desses autores teve repercussão. “inteligência interpessoal” —a capacidade de perceber as intenções, motivações e desejos de algumas pessoas— nem ao menos a “inteligência intrapessoal” —a prática pra apreender-se a si mesmo, valorizar os sentimentos, medos e motivações próprios—. Stanley Greenspan também propôs um modelo de inteligência emocional em 1989, ao aproximado que Peter Salovey e John D. Mayer.

Para compreender o vasto poder das emoções sobre a mente pensante —e a razão do freqüente combate existente entre os sentimentos e a razão—, devemos achar a maneira em que evoluiu o cérebro. A região mais primitiva do cérebro, o tronco cerebral, que regula as funções vitais básicas, como a respiração ou o metabolismo, e compartilhamos com todas aquelas espécies que possuem sistema nervoso, se bem que seja muito rudimentar. Esse cérebro primitivo surgiram os centros emocionais que, milhões de anos mais tarde, deram origem ao cérebro pensante: o neocórtex.

O caso de que o cérebro emocional é muito anterior ao racional e que esse seja uma derivação daquele, revela com compreensão as verdadeiras relações existentes entre o pensamento e a sensação. O neocórtex permite um aumento da sutileza e a complexidade da vida emocional, no entanto não governa a plenitude da existência emocional porque, nestes casos, delegar a tua perícia no sistema límbico.

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Ou melhor o que confere aos centros da emoção de um singular poder para influenciar o funcionamento global do cérebro, incluindo os centros do raciocínio. A amígdala cerebral e o hipocampo foram duas peças-chave do primitivo “cérebro olfativo” que, no decorrer do recurso evolutivo, acabou dando origem ao córtex, e, logo em seguida, ao neocórtex. A amígdala tem a maneira de uma amêndoa com estruturas interligadas assentadas sobre o tronco cerebral. Há duas amígdalas, uma de cada lado do cérebro.

A nossa é a superior, se comparada com a dos primatas. A amígdala é especializada nas perguntas emocionais e é considerada uma suporte límbica muito ligada aos processos de aprendizagem e memória. Se você separa a potência do cérebro não seria possível apreciar o significado emocional de numerosos acontecimentos, o que é chamado de cegueira afetiva.

Além da perda de afeição e a consequente perda de memória, a amígdala, juntamente com a circunvolução cingulada, permite a secreção de lágrimas, e funciona como um depósito da memória. Dessa maneira, aqueles que vivem sem a amígdala aproximadamente perdem a memória, pelo motivo de a amígdala guarda aqueles memórias que mais encontro emocional tiveram em nossa existência, como traumas ou nossos momentos mais felizes.

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