Desde o princípio da Idade Antiga, a expansão do homem e outros animais associados à colonização humana, como são capazes de ser cães, gatos ou ratos, alteraram os ecossistemas naturais em quase todo o planeta. Estima-Se que desde o ano de 1500 foram extintas mais de cento e 90 espécies de aves, e o ritmo de extinção parece estar aumentando. A invasão de ecossistemas isolados (basicamente, ilhas e regiões remotas) pelo homem e, acima de tudo, por predadores introduzidos nesse, como gatos, cobras e roedores.
Esta tem sido a principal razão da extinção de espécies insulares, que em muitos casos tinham perdido a inteligência de voar; é o caso, a título de exemplo, do acantisita de Ilha Stephen ou o pacote de Ascensão. A caça indiscriminada, seja com fins alimentares, caso da alca gigante, ou por considerar a algumas aves, como pragas para a agricultura, como no caso do papagaio-de Carolina. Esses dois fatores, mais a perda de habitat generalizado que tem proporcionado a colonização humana nos últimos séculos, tem causado a enorme maioria de extinções de aves que se conhecem. A extinção de espécies criticamente pressionadas de extinção que não puderam ser salvas a começar por planos de conservação existentes.
A descoberta de sub-fósseis de algumas espécies. O mais afortunado dos casos, se notabilizam de espécimes vivos de uma espécie que se julgava extinta. As aves da ordem Struthioniformes, conhecidas como ratites, são de forma especial vulneráveis à pressão humana e de outros predadores, uma vez que todos os seus participantes são aves que não voam.
Efetivamente, duas famílias inteiras, a Aepyornithidae (aves elefante de Madagascar) e a iniciar a amamentação (grupo da Nova Zelândia) se extinguiram por completo entre os séculos XIV e XVII, sem que os cientistas europeus chegassem a ver vivas. A Ave-elefante ou vorompatra (Inclui a maximus): esta ave era a superior que tem coexistido com o homem moderno, chegando a verificar até 3 metros.
Habitou Madagascar até, pelo menos, o século XI; insuficiente se entende a respeito de as causas de sua extinção, e assim como não está claro quando aconteceu. Um governador francês da ilha, Étienne de Flacourt, escreveu a respeito da subsistência desta ave em 1658, todavia não como um testemunho vivo, o que não deixa claro se essa data já estava extinta ou não. A Vorompatra menor (Inclui medius): existem muitas provas sub-fósseis de um parente do ave elefante de pequeno tamanho sobreviveu em Madagascar até, talvez, o século XIX, de acordo com observações não confirmados da época.
De cada forma, a classificação desses espécimes menores de Inclui é discutida, apesar de que o agrupamento numa única espécie, goza de maior aceitação do que algumas classificações propostas até o dia de hoje. O Emu da ilha King (dromaius ater): parente pequeno do emu, que habitou a Ilha King, ao sul da Austrália até 1822, quando o último exemplar capturado morreu em paris Jardin des Plantes. O Emu da ilha Kangaroo (mais for disponível continental): parecido à espécie anterior, habitava a Ilha Kangaroo, Austrália. Também, extinguiu-se cerca de 1827, devido ao embate causado pelos colonos humanos em seu habitat insular.
A Moa das Terras Altas (Megalapteryx didinus): ao inverso do resto do grupo, cuja extinção se detalhes a respeito do século XV, há indícios de que pequenas populações desta espécie puderam sobreviver até o começo do século XIX. O avestruz árabe (Struthio camelus-com hóspedes): Sua área de distribuição era desde o Egito até a Turquia e o Irã. As aves da ordem Claro, que compreendem essencialmente as anátidas e os chajás, são em alguns casos muito sensíveis à caça e à variação dos pântanos. O padre da ilha de Amsterdã (Anas marecula): endêmico da ilha de Amsterdã, dos Territórios Franceses do Sul, só se entende por restos ósseos encontrados na ilha.
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supostamente era incapaz de voar e poderia ter sido uma presa descomplicado para os baleeiros que se ocupava na ilha no século XVIII, extinguiu-se a princípios do século XIX. O pato-de Mascareñas (Anas theodori): habitante das ilhas Maurício e Reunião, esta espécie foi caçada até a extinção em ambas as ilhas, em finais do século XVII.
O ganso de Reunião (Alopochen kervazoi): semelhante ao ganso egípcio, dessa maneira endémica da ilha francesa do oceano Índico foi exterminada pelos caçadores. A malvasia da Nova Zelândia (Oxyura vatentsi): os sub-fósseis desta espécie não foram identificados até 2004, como nos casos anteriores, supõe-se que foi exterminada pelos maori pro século XV.