De aparência extravagante e tratamento trapaceiro, David Shing trata de antecipar o futuro do marketing na Internet. Em 2014 previu que deixaria de escoltar a tanta gente em redes sociais. Diz o ditado que “os profetas e os adivinhos, embaucan os cretinos”. Mito ou piada pesada do destino, esse guru australiano não passa despercebido quando chega ao nosso encontro: o teu peculiar cabelo, mais próprio de um cantor de rock que um especialista em marketing de renome mundial.
o Seu tom e tuas maneiras, embaucadores desde o começo da conversa, sem encobrir em nenhum momento o seu gigantesco ego. “Quando estava à frente de mídia e marketing na Europa, uma quota de meu trabalho a tempo parcial era evangelizar com a indústria sobre isto tendências e ideias do setor. Mas meus chefes decidiram que era uma tarefa interessante o bastante pra que fosse uma localização a tempo inteiro”, explica Shing. “Mas o mundo estava cheio de evangelistas digitais; Google oMicrosoft os tinham.
Desta forma que eu decidi ser mais original e me chamar de profeta digital, que tem mais carisma. Queria alguma coisa divertido, eu queria ser distinto, representar alguma coisa distinto em uma corporação que necessitava de uma mudança. A gente adora ou odeia o meu título, entretanto dá-me parelho”. Uma das previsões mais famosas do profeta realizou antes de 2014, antecipando que os círculos sociais se reduzir na Internet, levando a uma era de “desagregação e deixar de seguir” perfis nas redes sociais.
- Um Escolher um ótimo nome de domínio
- Facilitam mais rapidez e automação pela avaliação
- Fase de efetivação da Estratégia de Social Media
- Pede aos seus seguidores que marcar seus amigos
Perguntado por isso, numerosos anos depois, e diante a constatação de que está ocorrendo exatamente o inverso, Shing responde de forma calculada de forma muito inteligente: “eu acho que continua a ser verdade essa suposição, entretanto de uma forma diferente. Os millenials querem mídias sociais não privadas, todavia fechadas para pessoas que não conhecem, principlamente entre as mulheres. Não consiste em deixar de acompanhar, porém simplesmente não aceitam a pessoas desconhecidas em seus círculos sociais”. Talvez uma das poucas previsões desse profeta que guarda qualquer coisa de potencial é aquela que diz que “a atenção vai se tornar a nova moeda do século XXI”..
As representações do elenco foram um dos itens com avaliações mais favoráveis da crítica. “vem sendo abençoado com um núcleo de humanidade coberto por uma carapaça de humor sarcástico”. Na avaliação de Dinklage: “não tenho dúvida que Ele é o que está mais relativo com a sensibilidade moderna, visto que não é um herói nem um vilão. Tem senso de humor mesmo nos piores momentos”.
Alfie Allen e Lannister Coster-Waldau. Allen tem feito desde a primeira temporada, compreende melhor quem é martin argumentou que a data e o que é bom Allen para interpretá-lo. A atuação de Allen é a mais subestimada no programa, todavia é a excelente de todas”. Cabe sobressair que a trama da sétima temporada está mais centrada em protagonistas femininos que os seus antecessores, um estilo valorizado pelos críticos. Embora o objetivo do trono continua rondando a cabeça de todos, o desenvolvimento de Game of Thrones tem posto em seus protagonistas como eixo central do drama.
Outros estilos destacados pelos meios de intercomunicação têm sido os travessões; os efeitos especiais; as sequências de disputas e a música. Ao fim da sétima temporada, Liz Shannon Miller, de indieWire, opinou que “Game of Thrones, como a toda a hora, deixa-nos em conflito e confusão. Continua a ser um espectáculo que odeia os fracos, porém gosta de suas pequenas vitórias”.
Desembarque do Rei Stannis Baratheon em “Blackwater”. “muito bom acompanhamento” das principais cenas da série. Algumas pistas, com considerações favoráveis e maior popularidade são o assunto principal —que acompanha a sequência de abertura, “Light of the Seven”, “The Winds of Winter”, “My Watch Has Ended”, “Blood of My Blood” e “The Rains of Castamere”. Vários de seus capítulos tem recebido considerações amplamente favoráveis da crítica, entre os quais se encontram os capítulos finais das temporadas 1, 3, 4 e 6 —”Winter is Coming”, “holy motors”, “The Children” e “Winds of Winter”—.
Em compensação, o capítulo com a pior classificação da série é “Unbowed, Unbent, Mistake”, intitulado de modo paralela ao slogan da residência Martell e que adiciona a cena em que Ramsay agride sexualmente Sansa. Em um espetáculo repleto de dragões e magia, é diferente que os seres humanos comecem a constatar-se falsos”.