Beijos, Amizade, Vingança... Não São Exclusivos Dos Humanos: Os Animais Também Sentem Emoções 2

Beijos, Amizade, Vingança… Não São Exclusivos Dos Humanos: Os Animais Também Sentem Emoções

�outras espécies Podem imaginar e notar? A dúvida a toda a hora intrigou grandes pensadores desde a antiguidade. É possível os (outros) animais imaginar ou notar emoções? Plínio, o Velho, narrou no ano de setenta e sete a morte de um golfinho que parou de respirar, voluntariamente, depois de enxergar morrer a criança com o que se tinha gosta. Ou será que os elefantes formam sua tromba, em sinal de estima, velam seus falecidos, e que, igualmente os chimpanzés ou os corvos, são capazes de ser vingativos?

será que Existe novas espécies capazes de sentir e meditar? Depois de muitas décadas de estudos, a ciência responde com um sonoro sim. Pablo Herreros Ubalde (São josé dos campos, 1976) foi compilada em um livro as investigações mais significativas sobre esta charada. A inteligência emocional dos animais (editora Destino), o primatólogo e sociólogo cantábrica viaja para a mente de imensas espécies para investigar a origem de emoções que até há não muito tempo, pensávamos exclusivamente humanas. Ferreiros, que foi incluído nesta obra, tal os resultados de seus anos de busca em centros e santuários zoológicos de inmensuráveis países, assim como este sua experiência doméstica convivendo desde anão com os seus queridos cães, em característico Truska, Tara e Lupo.

Precisamente os polvos, juntamente com outros habitantes do mar como sepias e lulas, haviam sido subestimados. Há comportamentos emocionais exclusivamente humanos, que não se tenham visto em nenhuma espécie? Interpretar o ver é bem como uma técnica que, segundo Ferreiros, porventura, apenas compartilham os cães depois de muitos séculos de domesticação. Em seu livro ocupa-se também do chamado “efeito de animal de estimação”, em referência aos incalculáveis privilégios que a companhia de cães, gatos e cavalos traz pra saúde humana.

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Ferreiros- “os humanos são mais animais do que não temos dúvidas, e os animais, mais humanos do que nos fizeram acreditar até de imediato”. Pablo Herreros menciona em seu livro. Por que se desenvolveram em nossa espécie, diz o antropólogo, continua a ser um mistério, mesmo que a meio ambiente nos foi dando várias pistas. Como por exemplo, cada vez que beijamos uma pessoa que nos atrai obtemos dado a respeito de ele ou ela. Transmitem odores, texturas e sabores que transformamos em sensações, e bem como queremos detectar traços da personalidade dessa pessoa, como se é delicado, quente ou fria. Os cientistas também descobriram que, em alguns grandes macacos, os beijos estão relacionados com processos de reconciliação. E é que, ainda há poucos animais que beijá-los, como os humanos, os chimpanzés e os bonobos se beijam com frenesi.

O logo presidente Sproul tomou posse da presidência do sistema completo das Universidades da Califórnia, e Clark Kerr se tornou o primeiro reitor da UC Berkeley. Guerra do Vietnã. Em protesto People’s Park, em 1969, os alunos e o colégio tiveram um combate sobre o emprego de uma área até que você chamou a Guarda Nacional, o que causou uma erupção de ferocidade.

Alunos de Berkeley atualmente são menos ativos politicamente, com uma maior percentagem de moderados e conservadores. Recentemente, incontáveis grupos de direitos humanos e os animais têm protagonizado conflitos com Berkeley. Indígenas Americanos tiveram um conflito em particular, a respeito da repatriação do Museu de Antropologia Phoeve A. Hearst.

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