O papel da mulher no último sigo deu um giro de 180 graus e a publicidade não está tendo mais medicamento que se moldar a elas. “Mais de 50% dos clientes são mulheres e as marcas estavam deixando perder esse mundo”, explica Eva Santos, co-fundadora da plataforma Mais Mulheres Criativas e diretora criativa da Proximity. Contudo, “mais de 80% do mundo é dirigido por homens.
pensando simplesmente no negócio, Como a mesma linha, e com detalhes do Eurostat, dos 9,quatro milhares de pessoas que desempenham um cargo diretivo pela União Europeia, só 36% são ocupados por mulheres. Sampedro põe em importância a extenso chance econômica que têm na atualidade as empresas e marcas para se preocupar “o que desejamos e como podemos as mulheres”. Proximity parece ter localizado a chave, todavia, segundo Santos, a tua agência só é capaz de construir este tipo de anúncios no momento em que as empresas se atrevem a fazê-los. “Quase todas as corporações são muito conscientes de que há falta de projetos bem, contudo pela hora da verdade não se dizem que sim.
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No caso de a Audi e A boneca que escolheu para dirigir, foi uma decisão estratégica a longo prazo, porque hoje a condução, não tem gênero”, diz a diretora. Aquele anúncio do Natal de 2016, em que uma boneca muda tua carruagem rosa por um Audi R8 teve uma segunda quota em 2017 com o ex-piloto de rally Michèle Mouton como protagonista. A mesma agência é causador da campanha da P&G, que tenta tornar perceptível o superior percentual de carga mental de mulheres (71%), em frente ao dos homens (12%), segundo o estudo exercido na marca.
E do comercial mais recente da Gillette, em que se revelam os autênticos valores do realista homem com Paco León a cabeça. Mas a realidade é que, se bem que nos últimos anos se ter apreciado uma abordagem para a mulher, ainda existem campanhas que não seguem a mesma filosofia. Um dos exemplos mais próximos, o encontramos pela do Dia da Mãe, do El Corte Inglês.
O anúncio em que se realizava uma imagem da mulher com os lemas “97% entregue, 3% egoísmo, 0% queixas, 100% mãe” ganhou diversas avaliações por machismo e até mesmo foi denunciado pela Generalitat Valenciana. “As mulheres buscam organizações transparentes, produtos que impactem socialmente, e nós preferimos os produtos criados por corporações que financiem projetos sociais”, diz Gemma Sampedro, Elas Decidem.
de Acordo com um estudo da tua agência, o que 75% das mulheres prefere marcas com choque. Para Eva Santos, de Proximity, esta tendência é compartilhada por homens e mulheres: “O comprador mostra-se mais consciência social e cresce sua aplicação a pagar mais por uma marca se reflete essa motivação. Se não, tomemos o avanço de Ecoalf”. Em todo o caso, Alard considera que a publicidade está vivendo um recurso de adaptação. “A publicidade não planeja nada, é um reflexo da comunidade. Se em um algum momento ela decidiu explicar a mulher dona de moradia foi porque nos anos 40 e cinqüenta, era a realidade que a caracterizava”.