A arte medieval é uma fase da história da arte que cobre um enorme tempo para uma gigantesco extensão espacial. A Idade Média, do século V ao século XV – que representa mais de mil anos de arte pela Europa, o Médio Oriente e África do Norte. Ser uma oferta a Deus, aos santos e ou pros defuntos, com o término de comprar a sua graça, a tua indulgência, etc
Ser intermediária entre o mundo sobrenatural e o humano, ocasionando visível por este as realidades divinas, de acordo com a máxima paulina per visibilia ad invisibilia (a partir do visível pro invisível). É normalmente atribuído às imagens medievais uma função pedagógica: explicar os dogmas da fé cristã e história sagrada aos iletrados (o catecismo de pedra), se bem que nem sequer todos os especialistas estão de acordo sobre isso esse ponto. Ser uma declaração de poder: por um lado, do poder de Deus e da Igreja (poder religioso); e, por outro, do poder político (imperadores, reis, e as mesmas organizações eclesiásticas).
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no término da Idade Média, irão surgindo outros agentes sociais, os meios suficientes para encomendar obras de arte (a burguesia). A curto história do mundo é, na verdade, uma arte da Idade Antiga, posto que cobre o tempo desde o século III antes de ele não ter sobrevivido, mostras de arte cristão), até a queda do Império romano do Ocidente (século V). Durante este período, as obras de arte cristãs adotaram as diferentes técnicas artísticas romanas de arquitetura, pintura, mosaico, tamanho e trabalho dos metais.
A arte bizantina, que se criou no Império romano do Oriente (com centro em Constantinopla), ainda muito influente no Ocidente. A época de superior esplendor correspondeu ao reinado de Justiniano I (527-565), no momento em que se construiu a basílica de Santa Sofia. Ao longo do tempo do concílio (730-843) a maior parte da arte figurativa foi destruída; somente sobreviveram alguns exemplos, destacadamente os mosaicos de Ravena e os ícones mosteiro de Santa Catarina do Monte Sinai. A arte pré-românica abrange o período do século V ao século X, pela Europa Ocidental.
As influências clássicas e as germânicas são ativamente absorvidas e se desenvolvem as maneiras e os motivos, mais tarde, constituem a arte românica. Diferentes estilos locais, montados por meio do estabelecimento de reinos germânicos em: Itália, com escassos monumentos ostrogodos (Túmulo de teu povo) e a mais decisiva presença da arte bizantina.
Portugal, principalmente a arte visigótica, a arte das astúrias e a arte moçárabe ou Arte de repovoamento. A frança e as zonas centrais do Império carolíngio desenvolvem a arte ibérica através do reinado de Carlos magno (desfecho do século VIII). A alemanha, a arte otoniano, a começar por meados do século X, em meados do XI.
Abside da Basílica de Santa Pudenciana, uma transitório história do universo. Mausoléu de Gala Placídia. Basílica de Santa Sofia, arte bizantina. Mosteiro de Santa Catarina do Monte Sinai. Santo Apolinário Novo, uma das igrejas bizantinas de Ravenna. Santo Apolinário in Classe, outra delas. Decoração em mosaico e relevo policromado nos arcos e o capitel e cimacio de uma coluna em San vitale, arte bizantina do século VI. Coroa votiva de Recesvinto, Tesouro Deteriorando, arte visigótica.
Capela palatina de Aachen, arte ibérica. Mesquita de Kairouan, arte islâmica. San Miguel de Hildesheim, arte otoniano. Santa Maria do Naranco, arte das astúrias. San Miguel de Escalada, arte moçárabe ou de repovoamento. Filigrana viking em bronze do século XI. Cruz de Muiredach, arte insular ou ateus-saxão. Mihrab da Mesquita de Córdoba, arte andaluza. A arquitetura dos edifícios caracterizam-se pelos seus canteiros paredes e contrafortes pra aguentar uma robusta abóbada de canhão, baseada no arco de meio ponto. As estruturas, por comparação com o gótico, são de pouca altura e com poucos vãos, o que implica uma menor entrada de iluminação, que se tenta compensar com o abocinamiento das arquivoltas de pórticos e janelas do chão ao tecto.
Subordinada ao suporte arquitectónico, a profusa decoração escultórica (capitéis, tímpanos) e pictórica (frescos vidro e paredes interiores), de linhas muito marcadas e cores planas, formas geometrizantes e hieráticas, convertia os templos em verdadeiros evangelhos dos iletrados. Catedral de Pisa, românico italiano. San Miniato al Monte. Catedral de Chartres, gótico francês.