A Vocação Empreendedora Desperta Os "millennials" 2

A Vocação Empreendedora Desperta Os “millennials”

Portugal não é um nação de empreendedores, porém pouco a insuficiente, a intenção de elaborar um negócio próprio vai calada e ganhando adeptos, principalmente entre os “millennials”. Reflete a oitava edição do Estudo Global de Empreendedorismo Amway (AGER), desempenhado em colaboração com a instituição de ensino de negócios da Universidade Técnica de Munique e da corporação de estudos de mercado GfK.

AGER 2018 foi feita independentemente em quarenta e quatro países, lendo os fatores que influenciam cada um dos Estados na hora de tomar a decisão de iniciar um projeto. Nesse documento, analisa-se o Índice de Empreendedorismo Amway (AESI) de cada nação, quer dizer, a intenção que existe na população de começar a construir um negócio.

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  • Assim se gere o talento em Portugal
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  • Vice-presidente Nacional da JRD de 1990 a 1993

, E os “millennials” (com menos de 35 anos) são os que mais querem empreender. Não obstante, não é um caminho de rosas. De acordo com AGER, o financiamento é o maior bloqueio que localizam os empresários espanhóis no momento em que tentam colocar em andamento um novo projeto ou de oferecer um impulso maior para a organização que neste momento tem êxito. Também torna mais complexo de um sistema de impostos trabalhoso de enfrentar, e um arraigado horror do fracasso.

“Nos Estados unidos domina-se que despencar e reverter a suspender faz porção do processo de aprendizagem”, diz Romero. Surpreende que no estudo os entrevistados avaliassem alguns serviços de Portugal para simplificar o terreno para o empreendimento: a infra-suporte tecnológica, um sistema educativo que ensina as habilidades necessárias pra estabelecer um negócio próprio, e umas regulamentos notórios. “As universidades está fazendo muito por valorizar o empreendimento.

Não só para quem estuda Administração e Direção de Empresas, também uede empreender um químico, médico, veterinário ou quem estudou Arte”, insistiu Romero. Para outros não é exatamente a educação financeira o forte de nosso nação, como explica Victor Rolado, um jovem empresário que aos vinte e nove anos, de imediato entende o que é empreender incalculáveis negócios. “A grande barreira é a geração —afirma—. Não há educação financeira bastante na universidade, não há uma orientação ao empreendimento.

os alunos não se lhes diz que empreender é uma possibilidade e que não têm que trabalhar para outro. Leva-Se aprender Administração de Empresas e, em seguida, trabalhar em uma organização de consultoria por 40.000 euros por ano”. Rolada é um exemplo dessa nova geração, entre vinte e cinco e trinta e cinco anos, que “quer ter o controle de tua existência”, explica ele. “Seja com um e-commerce, uma loja ou um bar, não desejamos um horário sem sentido, ou trabalhar para outro por 1 mil euros por mês”.

Enquanto Stanley fazia este percurso, aconteceu qualquer coisa imprevisto: a AHV fez suspensão de pagamentos; de seus dois gerentes, um se tinha suicidado, e o paradeiro do outro era desconhecido. Leopoldo, contudo, não se arredró, todavia que viu nesse evento a chance de tomar por completo as rédeas da organização.

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