a revolução dos bichos (em inglês, Animal Farm) é um romance satírico do escritor britânico George Orwell. Publicada em 1945, a obra é uma fábula mordaz a respeito de como o regime soviético de Stalin corrompe o socialismo. No romance um grupo de animais de uma fazenda expulsar os humanos tiranos e cria um sistema de governo próprio, o que acaba se transformando em outra tirania brutal.
Orwell, um socialista democrático e durante diversos anos um afiliado do Partido Trabalhista Independente, foi um crítico de Stalin. Ademais, a obra constitui uma observação da corrupção, que pode aparecer depois de toda a aquisição de poder, em qualquer nível. Assim, o texto tem um possível duplo grau de visão, pelo que a sua mensagem poderá transcender o caso característico do regime soviético e ser captado mesmo por meninas que nem sequer conhecem a história da União Soviética.
Por esta razão, o livro vem sendo usado frequentemente como ferramenta educacional, mesmo nos primeiros anos da escolaridade de alguns países. É considerada uma das mais performance de tirar fábulas sobre a condição humana. EUA da américa, como propaganda contra o comunismo em geral. Tudo o que anda sobre isto dois pés é um inimigo.
- Exportação de animais provenientes da União Europeia
- O estado funcional ou da reserva fisiológica do paciente.[104]
- 5 mães e Pais
- Tordo-pinto, Catharus dryas
- 1970: alprazolam (vendida pela Upjohn como Xanax em 1981)
- 3 a Experimentação e a investigação médica
Tudo o que anda sobre isto quatro patas, nade, ou tenha asas, é conhecido. Nenhum animal usará roupas. Nenhum animal dormirá em cama. Nenhum animal beberá álcool. Nenhum animal matará outro animal. Todos os animais são similares. No começo, a fazenda, (que passa a chamar-se Fazenda Animal) é mais próspera, mesmo que no momento em que o senhor Jones decorreu.
Os porcos se apresentam como líderes, por tua inteligência. Dois deles, Snowball e Napoleão, os máximos dirigentes, começam a ter discrepâncias que acabam quando Napoleão lança os cães contra Snowball e este foge da fazenda. A partir deste momento, tornou-se erige como único líder. Os porcos se constituem como uma elite dentro da fazenda, e os outros animais são mantidos ante a ditadura de Napoleão, pressionados por cães de leste.
Pouco a insuficiente, os porcos adotam as dificuldades próprios do homem, que em seu dia sustentaram a revolução. Por diante, todos os Sete Mandamentos vão desaparecendo por ordem de Napoleão, e com a cumplicidade dos outros porcos. Finalmente, os porcos modificam também os seus comportamentos, começam a utilizar roupas abandonadas pelo senhor Jones e aprendem a andar somente a respeito de as patas traseiras (modificando para essa finalidade, o primeiro dos Sete Mandamentos).
No fim da novela, a ditadura de Napoleão e seus seguidores se consagra de forma absoluto, quando os animais perguntam o tolo Benjamim (um dos poucos que sabe ler) sobre isto qual é o único mandamento que está escrito. Todos os animais são aproximados, contudo alguns animais são mais iguais do que outros. Orwell satiriza o regime czarista, com o senhor Jones e a monarquia equiparados com os humanos, e, em seguida, ironiza a Revolução russa até o período do stalinismo.