A píton que estranguló ontem duas garotas canadenses não escapou da loja de animais, como a princípio foi relatado. Relatórios policiais têm indicado que a serpente era mantida de modo eterno no chão do dono da loja de animais, onde dormiam as gurias, no instante do imprevisto. As autoridades locais informaram que conservar estes animais é ilegal pela área, e as autoridades investigam se o teu proprietário tinha as permissões pertinentes. Steven Benteau, oficial do governo de New Brunswick, garantiu ao jornal Daily Mail ” que a píton rocha africana de quase cinco metros, que tem sido sacrificada, não é permitida sob a lei da vida silvestre exótica.
Jean-Claude Savoie, o proprietário de “Reptile Ocean’, tinha o nocivo animal como animal de estimação no interior de um invólucro de vidro que chegava ao teto da habitação. Segundo as investigações, a píton mudou-se com a ventilação para o salão, onde dormiam as meninas. Uma vez lá, os 45 quilos de peso do animal que ocasionaram o canal colapsara e que a serpente caísse no quarto.
O dono do estabelecimento, assegurou ao informativo de tv Global News que não tinha ouvido nada e que descobriu a “cena horrível” quando entrou na sala na manhã de segunda. As meninas, filhos do melhor amigo de Savoie, se encontravam no apartamento de visita. Tanto Noah Barthe, de quatro anos, como seu irmão, Connor, de 6, freqüentaram a residência, dado que eram amigos do filho de Savoie, que saiu ileso, ao encontrar-se dormindo em um quarto adjacente. Savoie assegurou que a píton, que teve, ao menos, 10 anos, permanecia a todo o momento no teu terrário e que só era manipulada pelo mesmo.
A polícia de New Brunswick (Canadá), foi informado de que tratam o caso como uma investigação criminal e indicou que as autópsias dos corpos de ambos pequenos se realizaram pela última terça-feira. Especialistas consultados por ‘The Guardian’ mantêm duas hipóteses sobre a atuação do animal. Alguns dizem que a cobra estava assustada ao desabar do teto e simplesmente agiu por reflexo. Por outro lado, há aqueles que consideram que a píton percebeu em gurias odores de animais com os que haviam compartilhado mais cedo naquele dia.
O porta-voz da família, Dave Rose, relatou que as gurias tinham estado pela segunda-feira na fazenda da família Savoie e tinham estado a jogar com diferentes animais antes de vir ao apartamento. Paul Coulet, fundador e proprietário do jardim zoológico de répteis ‘Little Ray’ em Ottawa. O especialista declarou que as cobras não reconhecem os humanos como uma fonte de alimentos, mas o cheiro de garotas com animais poderá explicar o ataque.
No México, como em alguns países da américa Latina, começam as iniciativas em prol dos animais. O postagem 350-a conta penas de seis meses a 2 anos de prisão para quem realizarem atos de abuso ou ferocidade, e que causem lesões evidentes no animal, sem que coloquem em risco a tua vida.
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No caso de que as lesões que coloquem em traço a vida do animal, a pena se intensifica de um ano. O postagem 350 indica que a morte de um animal, derivada de atos cruéis ou deterioração, é punido com 2 a quatro anos de prisão e multa de 200 a quatrocentos dias de salário. Se forem utilizados métodos que provoquem sofrimento maior, as penas aumentam, por mais 2 anos. O Código Penal especifica no artigo cinquenta e quatro que os animais resgatados serão canalizados para albergues ou locais onde se assegure o teu cuidado.
Além disso, institui que as associações protetoras de animais são capazes de solicitar diante o Ministério Público, a guarda dos maltratados. A generalidade dessas disposições legais abre a trajetória para que qualquer pessoa fique denúncia contra o abuso contra os touros de lídia, animais de traço, de circo e até mesmo dos zoológicos.
“Os touros de lídia si podem ser classificados como animais de estimação, uma vez que os criados com um fim específico. É chamado de o fim zootécnico; tais como, os porcos ou vacas que são construídos com o final de alimento, outros animais para sua reprodução, e os touros de lídia, são pra festividade brava””, explicou Tania Paredes Guerra, veterinária e zootecnista.
A reforma explica que a penalidade aplicada quando se efectua maus-tratos a um “organismo vivo não humano, com mobilidade própria, técnica de resposta aos estímulos do meio ambiente e sensível, que não constitui uma praga”. Neste significado, esclarece que os cães de rua não são considerados praga. De acordo com a Assembléia Legislativa do Distrito Federal, chutar, bater, queimar, sufocar, pendurar, envenenar, balear e mutilar são considerados dentro da margem de maus-tratos.